quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Por que tem pessoas que preferem gatos?!

 

1)  Pessoas preferem gatos:

Por que eles são  mais independentes.

2)Por que  eles são menos porcos.

3)Por que eles são mais brincalhoes

4)Por que eles são mais fofos

5)  Por que eles são mais inteligentes

6)Por que eles são mais pequenos pra pegar

7) Por que eles são mais carinhosos

8) Por que eles são mais engraçados

9) Por que são mais curiosos ‘-‘

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Cosplays do Death Note

Tem BASTANTE DO L..

Cosplay  e o Original  L

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

Cosplay e o Original Light –Kira

 

 

 

 

Cosplay e o Original – Near

Achei só esse o Near é Deficel =P

 

Cosplay e Original –Misa

 

 

 

 

 

Cosplay e Original- Ryuk

 

No segundo que eu vou fazer vou botar outros…..=D

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Humor: Gatos

Divirta-se!

  s gatos...

 

 

 

 

 

sábado, 4 de setembro de 2010

types of mother, traduzido: tipos de mãe, family!

 

 

 1-Mãe superprotetora. É aquela que faz tudo pela criança e não a deixa pensar, decidir e agir sozinha. É a mãe loba, a mãe de miss, que amamenta e protege, mas que também impede o processo de individuação da filha (ou do filho), o processo de busca da auto-identidade da criança e da jovem.

 

As conseqüências de comportamentos superprotetores da mãe são as mesmas dos comportamentos de rejeição: a criança é insegura, dependente e incapaz de resolver seus próprios problemas e integrar-se na vida social.
Esse tipo de criança insegura espera de sua professora o que sua mãe faz por ela, mãe que, quando a filhinha briga na escola, sem saber das reais razões, volta-se contra a professora e a diretora

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2-Mãe agressiva. Soltando fogo pela boca o dia todo, esta mãe, poço de conflitos e frustrações que vêm desde a infância, contesta tudo que a criança diz, sente ou faz. Não conversa com os filhos e pensa que o castigo modifica a conduta deles. Exige antes de dar e pune antes de perguntar. Aconselhar? Isto está fora de seu estilo.
A criança que tem uma mãe agressiva teme quem teria de amar. Você já pensou que influência tem isso no comportamento daquela que no futuro será namorada, depois mãe e mais tarde avó?

 

Na escola, a criança vítima desse tipo de mãe é a agressiva com as colegas mais fracas e medrosa e apática em relação às mais fortes. Por exemplo, em atividades de grupo, esconde-se, para evitar as mais impulsivas, e nas atividades ordenadas pela professora é apática, isto é, não faz as lições senão a muito custo.
A criança filha de mãe agressiva não aprende a se relacionar socialmente de modo sadio e vive desconfiada de todo mundo. Não chora, mas não ri. É amarga e apenas sorri quando algo de ruim acontece com as outras meninas.

 

3-Mãe autoritária. É a que vive "pegando no pé" dos filhos. Perfeccionista, impõe e cobra um comportamento adulto da criança. Não deixa a filha brincar e é incapaz de sorrir. A conseqüência disto é uma criança dependente, que se isola para evitar a mãe "militar" e pessoas que dão ordens. Na escola, só obedece quem fala mais alto, quem realmente manda e castiga se não for obedecida. Porém, quando surge uma oportunidade para agir sem ser observada, é destrutiva.
Assim como a filha da mãe agressiva é revoltada, a da autoritária é destrutiva.

4-Mãe tímida. É a quieta e tristonha, fechada e infeliz. Quase não se comunica. Ora tem medo de ser dominadora e exigente, ora de ser permissiva e bondosa demais. Enfim, está sempre dizendo, sentindo e agindo de modo oposto ao que diz sua razão, seu ego.
No relacionamento com marido e filhos, é pessoa apagada e incapaz de levar adiante um diálogo. E quando tenta se relacionar consigo mesma, vê-se corno um ser vazio, que tem medo de sondar as causas de sua vida sem sentido.
A criança com mãe desse tipo tem medo de falar, de conversar, entabular relações afetivas mais duradouras. Vive fechada em seu mundo oco, uma espécie de casa grande vazia. Encapsulada, vive entre aspas, um mundo imaginário. Lamenta o passado, sonha com o futuro e não consegue viver o presente. Será o adulto que viverá só para si; será ensimesmado e improdutivo em termos de vida social.

 

5- Mãe "histérica". É o modelo da pessoa chamada neurótica. Vive gritando, porque não sabe dialogar, e quando sua insegurança atinge o máximo, representa o papel de criança, que ninguém entende, que sofre e que exige carinho.
A dita neurótica é a pessoa que não vive, mas representa que vive, tal qual uma atriz no palco. Tem reações infantis quando se vê frustrada ou em conflito. E não raro tem dores por todo a corpo e paralisias nos membros.

 

Com mãe imprevisível como essa, a criança vive assustada, de olhos arregalados e mãos tremendo. Se não ficar gaga, terá tiques nervosos, como o piscar demais. Com tendência à obesidade, comerá demais quando ansiosa. Se for do tipo magro, será esquelética e pálida.
Imitando a mãe, a criança "histérica" será desobediente para chamar a atenção e terá uma vida exterior aparentemente saudável: fala, grita, brinca, etc., mas nunca revela seu mundo interior, que é o oposto do que ela apresenta.
O oposto da criança acima, ou seja, a que não segue a mãe, é a retraída, tímida, quieta, ausente e... infeliz.

 

6- Mãe adulta. Responsável, ensina as crianças pelo exemplo. Sabe a hora de brincar e a de falar sério. Dialoga com os filhos adolescentes. Não se opõe ao marido na frente dos filhos e exige dele o mesmo respeito. Quer ordem e disciplina, mas não através de ameaças de castigo. É capaz de mostrar na prática que algumas regras são básicas para uma vida organizada. Ponderada, nunca julga à primeira vista. Contesta e aceita ser contestada, respeitosamente. Não transmite aos filhos preconceitos e não discrimina as pessoas pelas aparências, idéias ou sentimentos. Vibra com o sucesso dos filhos, porque é amiga e caminha com eles. Em suma, entende o que seja mutualidade. Por isso dá antes de exigir. Não impõe demais e nem faz chantagem. Caminha para a frente e os filhos vão atrás, queira ou não o marido. Faz pelos outros o que serve para fortalecê-la. Por ex., ao ajudar o próximo percebe que só dá quem tem, e esse ato engrandece o doador. E educadora e terapeuta. Transforma o mundo que a cerca, e nessa luta se transforma para melhor. Não vive das sombras do passado e nem das ilusões do futuro. Tem os pés no chão. Segue o Torá: “Não faças a teu próximo o que a ti te resulta odioso”.


A criança que tem uma mãe adulta, na escola será sociável, amistosa, alegre e produtiva. Exercerá algum tipo de liderança, sem dúvida, mas saberá respeitar a individualidade dos colegas. Não agride ninguém, mas sabe dar o troco se for agredida. Responsável, aceita seus erros, mas não fica a se lastimar. Olha para a frente e assume seu novo papel.
Como a mãe adulta não é egocêntrica, vai ensinando a filha a ser autônoma, não dependente, autêntica, sociável e objetiva.
Na verdade, esses não são tipos de mãe, mas sim traços, características que todas as mulheres e todos os homens possuem. Ao apontar uma mãe como histérica ou autoritária, a adolescente está realçando um traço, um atributo que é bem periférico, perceptível. freqüente. Mas, como disse o Mestre, “não julgues para não seres julgado". O melhor é não julgar, mas discutir.
Em Psicologia Clínica não se analisam os traços das pessoas como bons ou maus. O psicólogo clínico (psicoterapeuta) não é um moralista, figura antipática por natureza. Ele ajuda o cliente a avaliar-se, a ver se seus traços de personalidade mais estáveis estão permitindo um viver saudável.

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domingo, 1 de agosto de 2010

Tipos de Cabelo!

 

Cabelo Liso:

 

Cabelo Cachiado:

Cabelo Ondulado:

Cabelo Crespo:

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Tipos de Neuroses

Neurose histérica:

A neurose histérica, ou simplesmente histeria, caracteriza-se pela existência de alterações transitórias da consciência, tais como períodos de amnésia ou perda de memória, e por diversas manifestações sensitivas ou motoras, igualmente passageiras e perturbadoras, tais como tiques, perda da sensibilidade cutânea, paralisia dos membros, cegueira ou convulsões.

O problema, muito mais frequente nas mulheres do que nos homens, costuma afectar pessoas com personalidade histérica, ou seja, uma personalidade caracterizada por uma forte tendência para ser o centro das atenções, para seduzir e sensualizar as reacções afectivas e sociais, teatralizar os conflitos e manipular ou confundir a realidade. Um outro traço importante deste tipo de personalidade é um evidente poder de auto-sugestão, o que torna estes indivíduos vulneráveis e dependentes nas relações pessoais, podendo perturbar-lhes as suas percepções sensoriais.

Por outro lado, do ponto de vista psicológico, considera-se que a histeria possa ser provocada por conflitos vividos ao longo da infância, os quais tenham sido reprimidos e posteriormente esquecidos, mas que são, alguns anos mais tarde, inconscientemente activados perante determinadas situações. De acordo com esta perspectiva, estas manifestações também poderiam provocar um efeito secundário benéfico ao paciente, pois desta forma poderiam conseguir iludir certas responsabilidades ou receber mais atenção das pessoas que o rodeiam.

Manifestações. A histeria permite vários tipos de manifestações psíquicas e físicas que se costumam evidenciar sob a forma de episódios passageiros. As manifestações mentais mais comuns são os episódios denominados acidentes psíquicos, de perdas da memória de uma determinada época da vida, de situações de multiplicação da personalidade, de estados de sonambulismo, de crises de perda da consciência e de alucinações. As manifestações físicas, sob a forma de episódios designados acidentes somáticos, podem afectar o funcionamento de todos os órgãos ou sistemas e correspondem a fenómenos tão diferentes como perdas da mobilidade ou contraturas musculares de um membro, crises de dor abdominal, estados de cegueira passageira ou perdas da sensibilidade cutânea.

Evolução. Embora a personalidade histérica seja crónica, por definição, a neurose histérica não se costuma prolongar por muitos anos, excepto nalguns casos em que predominam as manifestações físicas.

 

 

 

Neurose obsessiva:

A neurose obsessiva caracteriza-se pela presença e persistência de uma série de ideias fixas e obsessivas, receios injustificados e actos compulsivos que, em conjunto, se tornam irracionais, constantes e muito difíceis de controlar. Este tipo de neurose, mais frequente nos homens, costuma afectar indivíduos com uma personalidade obsessiva, caracterizada por uma grande propensão para questionar as coisas, por grande insegurança pessoal e pelo recurso a várias superstições. Para além disso, constatou-se que uma educação em que se valoriza em excesso a moral, a ordem e a higiene também pode constituir uma predisposição ao provocar o desenvolvimento de um forte sentimento de culpa. Por outro lado, a doença é frequentemente desencadeada por conflitos afectivos, sociais ou profissionais que acentuem o carácter obsessivo do indivíduo.

Manifestações. É possível distinguir três tipos de manifestações.

As ideias obsessivas caracterizam-se por serem injustificadas, constantes e atormentadoras. O conteúdo é muito variável: temas religiosos, de natureza física ou espiritual, metafísicos, a preocupação pela proporção e ordem das coisas, o decorrer do tempo... Em qualquer caso, o que mais sobressai nestas ideias é a predominância da dúvida em detrimento das respostas e soluções práticas.

Os receios obsessivos, igualmente injustificados e persistentes, podem manifestar-se após qualquer situação interpretada como sinal de mau augúrio, como é o caso de uma pequena ferida que pode infectar, agravar, provocar uma doença grave, pôr em perigo a vida...

Os actos compulsivos consistem em rituais complexos, elaborados e supersticiosos, realizados com o intuito de prevenir situações de perigo, e consistem em excessivas verificações, em lavar as mãos com uma frequência exagerada ou realizar sistematicamente vários gestos ao passar por um determinado sítio.

Evolução. Caso as manifestações sejam ligeiras e desencadeadas por circunstâncias pontuais, o prognóstico costuma ser favorável. Por outro lado, quando as ideias, receios e actos obsessivos são intensos, podem captar toda a energia do paciente, perturbando progressivamente a realidade pessoal.

 

O que é Neurose?
A palavra "neurótico", da maneira como costuma ser usada hoje, tem sentido impróprio e pode ser ofensivo ou pejorativo. Pessoas que não entendem nada dessa parte da medicina podem usar a palavra "neurose" como sinônimo de "loucura". Mas isso não é verdade, de forma alguma.

Trata-se de uma reação exagerada do sistema nervoso em relação a uma experiência vivida (Reação Vivencial). Neurose é uma maneira da pessoa SER e de reagir à vida. A pessoa É neurótica e não ESTÁ neurótica.
Essa maneira de ser neurótica significa que a pessoa reage à vida através de reações vivenciais não normais; seja no sentido dessas reações serem desproporcionais, seja pelo fato de serem muito duradouras, seja pelo fato delas existirem mesmo que não exista uma causa vivencial aparente.

Essa maneira exagerada de reagir leva a pessoa neurótica a adotar uma serie de comportamentos (evita lugares, faz atitudes para alívio da ansiedade... etc).

O neurótico, tem plena consciência do seu problema e, muitas vezes, sente-se impotente para modificá-lo.
Exemplos:
1 - Diante de um compromisso social a pessoa neurótica reage com muita ansiedade, mais que a maioria das pessoas submetidas à mesma situação (desproporcional). Diante desse mesmo compromisso social a pessoa começa a ficar muito ansiosa uma senana antes (muito duradoura) ou, finalmente, a pessoa fica ansiosa só de imaginar que terá um compromisso social (sem causa aparente).
2 - Num determinado ambiente (ônibus, elevador, avião, em meio a multidão, etc) a pessoa neurótica começa a passar mal, achando que vai acontecer alguma coisa (desproporcional). Ou começa a passar mal só de saber que terá de enfrentar a tal situação (sem causa aparente). 

 

A neurose fóbica trata-se de um quadro caracterizado pelo medo de determinados lugares, objectos ou situações, que determinam uma série de condutas de insegurança e evitamento.

Os sintomas predominantes são uma sensação de evitamento, o permanente estado de alerta e a atitude de fuga.

A exposição ao estímulo, ou simples visualização mental do mesmo, desencadeia no sujeito um temor expresso e persistente, excessivo e irracional.

As situações fóbicas são evitadas ou suportadas à custa de uma intensa ansiedade ou mal-estar emocional.

Os comportamentos de evitamento e o mal-estar provocado interferem na vida normal da pessoa, ao nível dos seus relacionamentos laborais e sociais.

A prevalência é maior em doentes psiquiátricos (cerca de 20%), quando comparada com a população geral (cerca 1%), sendo mais frequente em indivíduos do sexo feminino.

As fobias mais comuns são a agorofobia (medo de permanecer em lugares públicos), ao que se seguem as fobias sociais (temor de situações em que há uma exposição pública a pessoas não familiares), e por fim, não menos importantes, as fobias a animais.

A fobia ao sangue constitui um grupo especial, normalmente aparece na infância e pode ter incidência familiar.

Quando o sujeito se encontra afastado do estímulo, normalmente não apresenta sintomas.

A agorofobia é a fobia mais incapacitante de todas, pode mesmo chegar a impedir o paciente de sair de casa, entrar em lojas, viajar sozinho... Normalmente estes doentes reduzem ou superam os seus medos na presença de alguém em quem depositam grande confiança. Em fases avançadas da doença pode acontecer que venham a desenvolver síndromes depressivos e a abusar de álcool e drogas.

É bastante conhecido o ‘medo de falar em público’ que muitas pessoas relatam. Quando se trata de uma situação de evitamento generalizada, chegando a interferir com o relacionamento laboral ou social, pode dizer-se de que estamos perante um caso de fobia social.

Em clínica considera-se que indivíduos com certas características têm uma maior predisposição para desenvolver quadros deste género. Inibição, hiperemotividade e comportamentos alterados constituem algumas referências na personalidade neurótica.

Não se pode determinar se é devida a influências genéticas ou factores ambientais, sabe-se apenas que estas duas determinantes se encontram confluentes num mesmo indivíduo que padece desta doença.

Ao nível do tratamento, aos psicofármacos normalmente associa-se uma terapia psicológica de dessensibilização, em que o doente vai sendo exposto progressivamente ao objecto que lhe causa essa incapacidade flutuante. Para além disso, as técnicas cognitivo-comportamentais ‘ensinam’ o sujeito a vencer os comportamentos de evitamento que tanto acondicionam a sua vida.

Tudo sobre o nosso gordo e preguiçoso Garfield!

 

 

Umas das frases do Garfield é “Que saco é Segunda-Feira”, e outra é “ah essa Segunda-Feira”. O nosso gordo Garfield adora lasanha, lasanha é sua comida preferida, Garfield é tão gordo, geralmente os gatos correm muito e são magros, porque será que o Garfield é gordo? Por que ele come muito e não faz exercico come e dorme (mais nós do mesmo geito amamos esses gato).

Nosso querido e famoso Garfield não gosta de acordar sedo.

O gato Garfield é estrela de uma das tirinhas  mais famosas da história, sendo publicado em 2570 jornais de todo o mundo . Os outros personagens principais são Odie,  e Jon Arbuckle  , um cartunista,  dono dos dois. Garfield é criação de Jim Davis, que tirou o nome de seu avô James Garfield Davis (este teve seu nome inspirado pelo presidente americano James Garfield).

 

História:

  • Garfield estreou em 19 de Junho de 1978. Tinha traços disformes, bochechas enormes e olhos pequenos. Já mostrava sarcasmo Na 1ºTira:

Jon - Oi, eu sou Jon Arbuckle, e esse é meu gato, Garfield.
Garfield - Oi, eu sou Garfield, sou um gato, e esse é meu cartunista, Jon.
Jon - A nossa única preocupação é divertir você.
Garfield - Comida.

Gostaram? Querem mais? Então veja mais:

Na tira mostrando o 10º aniversário de Garfield, ao fim da tira, em inglês, ao final da 1ª tira, em inglês ele diz "Feed me", e, ao final da tira do 10º aniversário, ele acaba falando a mesma frase, "Feed me".

  • A tira ironiza pessoas que transformam os animais de estimação nos "donos da casa". Também mostra um gato atuando como homem (inclusive, andando em 2 patas) e enfrentando problemas humanos (dieta, tédio, aversão às segundas-feiras, etc.).
  • Em 1980, Jim Davis redesenhou Garfield, com olhos ovais e barriga menor, dando como justificativa uma dieta forçada.
  • Em 1982, Garfield estrelou um especial de TV chamado Aí vem Garfield. Outros onze especiais foram feitos até 1991; uma série animada, Garfield e Seus Amigos, foi produzida entre 1988 e 1995. O gato fora dublado no Brasil por Carlos Marques.
  • Em 2008 foi lançado outro filme, que o título orginal é Garfield Fun Fest, que também foi em computação gráfica. Foi lançado nos cinemas em alguns países (como no Brasil, com o título A Festa do Garfield).

 

Personagens

  • Garfield - Um gato laranja listrado. Preguiçoso, guloso, amante de televisão e acima de tudo, sarcástico. Adora chutar Odie da mesa, arrotar, caçar pássaros e carteiros, o seu prato favorito é lasanha. Odeia segunda-feira, passas, Nermal, dietas (que vez ou outra Jon lhe impõe) e caçar ratos ("Lábios que tocam num rato jamais tocarão os meus"). Garfield adora matar aranhas, sofre de ataques de sono e em algumas tiras ele aparace tomando café(inclusive houve uma tira sobre isso: "Jon: Garfield, você é um gato, não pode tomar café, pode atacar seus...seus.../Um torrão ou dois?")
  • Odie - O "parceiro" de Garfield. É um cão idiota, definido por Garfield como "uma língua com olhos e patas", por sempre estar com a língua de fora, babando. Mas freqüentemente se vinga do gato. Sua primeira aparição foi em 8 de Agosto de 1978.
  • Jon Arbuckle - O cartunista (embora raramente seja visto trabalhando), dono de Odie e Garfield. É um fracasso com as mulheres (até finalmente engatar um namoro com Liz), veste-se muito mal e geralmente cai nos truques do gato. Em uma tira de Natal, descobrimos que seu nome completo é Jonathan Q. Arbuckle.
  • Nermal - O "gato mais lindo do mundo". Frequentemente aparece, para desprezo de Garfield. No desenho, Garfield gosta de tentar mandá-lo para Abu Dhabi, mas isso também acontece em uma tira de 1983.
  • Pooky - o urso de pelúcia de Garfield. Em sua primeira aparição, Garfield procurava algo na gaveta de Jon e achara Pooky.
  • Arlene - a namorada de Garfield. Aparece esporadicamente, já que Garfield é visto muito paquerando outras gatas.
  • Lyman - amigo de Jon, o dono original de Odie. Em 1983 desapareceu, só reaparecendo em uma ponta na tira de 19 de Junho de 1988, que comemora o décimo aniversário de Garfield.
  • Liz Wilson - a veterinária de Garfield. Jon vive tentando dar-lhe uma cantada, e quando eles saem, geralmente é um desastre (especialmente porque Garfield vai junto...). Em 2006, os dois finalmente começaram um namoro.
  • Herman Post - O Carteiro de Jon. Garfield vive o atormentando.
  • Wilhelm Burtside - Vizinho irritadiço e mal-humorado de Jon Arbuckle, é outra vítima constante das armações do Garfield, especialmente no que diz respeito ao mau uso da churrasqueira "emprestada" de Burtside.
  • Binky, o palhaço - ridículo animador infantil de televisão, caracterizado por seu grito "Ooooooi, crianças!", o qual é normalmente modificado por "Oooooi, gato!" para pregar sustos nas pessoas, especialmente no pobre Garfield.
  • Balança - A balança do banheiro possui um microprocessador, por isso, fala. Quando Garfield resolve usá-la, geralmente a balança vai para o lixo por dizer frases como:
    • "Me diga, alguma vez já pensou em seguir carreira como barcaça fluvial?"
    • "Sou uma balança de banheiro! Não peso cargas!"
    • "Quantos são vocês aí em cima?"
    • "Parabens,esta voz oficialmente interdita a passagem por certas pontes!"
    • "Godzilla tem ossos grandes, você está gordo!

 

Temas comuns

  • Tédio: Garfield vez ou outra não tem o que fazer e fica olhando pro teto, filosofando.
  • Televisão: o preguiçoso gato adora a telinha - e quando a assiste,se depara com programas simplesmente indescritíveis e filmes como "O Monstro de Lama". Os roteiristas usam a TV para criticar a própria cultura pop.
  • Dieta: Jon frequentemente tenta botar o guloso em regime, por achá-lo gordo. Daí sucedem-se as idéias sobre dieta, alucinação com comida e ataques à despensa. Uma dieta foi a justificativa para alterar o traço de Garfield, no começo dos anos 80.
  • Segunda-feira: Garfield "nasceu" numa segunda-feira, mas a odeia. Frequentemente as tirinhas de começo da semana mostram o gato se esborrachando (ou reclamando). Mas quando 19 de Junho cai numa segunda, Garfield acaba celebrando.
  • Vida selvagem: quando Garfield sai de casa, sempre acaba dando algo errado - ele sobe árvores, é atacado por grandes cães ferozes, pula em canteiros e caça pássaros.
  • Praia: praticamente em todas as férias, Jon vai para praia - o que Garfield odeia, por ser quente e não ter televisão.
  • A Cerca: Garfield faz um show lá. Conta piadas terríveis, canta e recebe objetos arremessados do público - de ovos e tomates a despertadores.
  • Veterinário: ocasionalmente, Garfield vai para lá, o que ele odeia. Só gosta de Jon receber foras sucessivos da veterinária, Liz.
  • Janela: Garfield olha para fora - e comenta os fatos estranhos.
  • Aniversário: na semana antes de 19 de Junho, Garfield faz sua filosofia sobre aniversários e pensa no passado. Em 2003, o Garfield de 1978 veio visitar o "atual".
  • Natal: Garfield vê a armação da árvore, a neve etc. Mas o que ele gosta mesmo é dos presentes.
  • Ano Novo: em todo 1 de Janeiro, Garfield sempre começa o ano atormentando Jon (mais comumente, com uma corneta). Às vezes ele o faz já na véspera.

E vez ou outra, tirinhas com "Acredite se Quiser", "A História dos Gatos", "A História dos Cães", com a ciência e a história do ponto de vista do gato.

Ainda há as histórias que satirizam o consumismo, com vendedores oferecendo produtos absurdos que Jon normalmente compra sem pensar duas vezes. Algumas vezes são inúteis (um estátua de Leonardo DaVinci em macarrão) ou vêm com defeitos ou "pegadinhas" ("Se você comprar hoje ganha o manual, por apenas 50 dólares adicionais!"). Os vendedores batem à porta ou aparecem na televisão.

 

Cinema:

Livrinhos do Garfield tem muito por aí! Divirta-se com esse gatinho engraçado….

 

Livrinhos Garfield

Nos EUA, a editora Ballantine Books lança dois livros compilando as tirinhas por ano. Em 2001, os primeiros livros começaram a ser republicados em tamanho maior e com as tirinhas em cores.

No Brasil a pioneira em edição de Garfield foi a Editora Salamandra, com livros a partir do fim da década de 70, suas impressões foram até o final da década de 80, algumas séries como "Garfield em Ação" (que seguia os livros da Ballantine, mas sem ordem cronológica) foram reeditadas ao longo desses anos com novas capas.

No começo da década de 80 as tiras de Garfield (assim como muitos outros personagens famosos) foram também editadas no Brasil pela extinta Cedibra , o primeiro número em formato "Livro de Bolso" (pocket book) e posteriormente em formato de cartilha (republicando os livros da Ballantine similar ao que Salamandra fazia, desta vez traduzindo os títulos). Na década de 90 encontramos algumas raras edições impressas por outras editoras como por exemplo a Abril Jovem. Atualmente a L&PM Pocket Porto Alegre publica livros de bolso de Garfield. São republicações dos livros americanos e seguem a ordem cronológica.

Nosso belo e gordo e preguiço Rei Garfield:

 

 

Espero que tenham gostado do meu post. Se gostaram do meu vam gostar de outros, acessem: www.sateliteartemis.net  não é meu, é de uma pessoa que conheço!